terça-feira, 16 de abril de 2024

Helena dos Caminhos / Senhora dos Verdes

 

Yuri Leitch

HELENA DOS CAMINHOS

 

“Se Helena apartar

do campo seus olhos

nascerão abrolhos”

Luís de Camões

 

“O azar da Península Ibérica foi a Inquisição e a caça às bruxas que destruíram todos os rastos da mitologia arcaica…”

“Sabemos que as estradas romanas seguiam caminhos antigos e sabemos que estes eram caminhos de transumância pastoril e que antes do pastoreio dirigido existiu o mero acto de seguir os trilhos das manadas.”                          

Blogue Numância

Helena dos Caminhos, conhecida entre nós como a Senhora dos Caminhos, é uma das Deusas de Beltane mais antigas e mais fascinantes e cuja história é mais rica e complexa e difícil de deslindar. Na verdade a história de Helena dos Caminhos parte em várias direcções, fazendo jus ao Seu atributo de Deusa dos caminhos, de Guardião dos caminhos. Por Helena, e honrando o seu espírito indomado de Deusa Hasteada, de Deusa Rena, ouso entrar por caminhos que não sei ainda aonde me conduzirão, nem isso me importa, porque precisamente o que a Deusa me é inspira é a abrir ou a mostrar caminhos…

Entre as divindades relacionadas com Beltane que fiquei a conhecer no meu primeiro ano do treino de sacerdotisa de Avalon, surgiu uma que imediatamente captou a minha atenção duma forma muito premente: Elen of the Trackways. Fiquei sob o Seu encanto e andei uma eternidade às voltas com esta energia poderosa até ter percebido que Elen, ou Helena, queria ser encontrada e resgatada no nosso território. Ao ler a investigadora britânica Caroline Wise, compreendi melhor aquilo que eu mesma senti no meu primeiro contacto com esta Deusa: “Quando comecei a leitura dessa pequena brochura (onde se falava de várias Helenas mitológicas e da possibilidade da sua origem comum) senti as correntes da kundalini atravessarem o meu corpo”.

Durante o meu treino, com o meu inglês tão insipiente, lia e escrevia em frente do computador e do tradutor do Google. Na verdade estudar, fazer investigação, hoje em dia é absolutamente fascinante, porque podemos satisfazer a nossa sede de informação e a nossa curiosidade da forma mais simples, pressionando apenas algumas teclas do computador. Ora, como muito cedo me apercebi das ligações que existem entre o material britânico e o ibérico, a certa altura resolvi escrever no motor de busca: “Senhora dos Caminhos”. Será que tal epíteto fora alguma vez aqui atribuído à Deusa? Para meu espanto absoluto a resposta foi positiva. Sim, são inúmeras as capelas, santuários, nichos, por todo o país, mais para o Norte, mas na verdade um pouco por todo o país. Existem até duas capelas bem perto da aldeia onde nasci, no distrito de Leiria, uma na Batalha e outra em Porto de Mós. Incrível, capelas da Senhora dos Caminhos mesmo ao pé de casa e eu nunca tinha ouvido falar desta Deusa! Uma investigação sumária desses locais de culto, trouxe-me uma informação preciosa: em Rãs, freguesia de Sátão, Aguiar da Beira, uma nova capela da Senhora dos Caminhos foi construída sobre outra mais antiga dedicada à… Senhora dos Verdes.

Senhora dos Verdes? Não podia acreditar no que estava a ler… Senhora dos Verdes é nem mais nem menos que a tradução literal de Lady of the Green, uma das primeiras designações por que Elen of the Trackways é conhecida, como uma espécie de versão feminina do Green Man, o Homem Verde, ou seja, uma personificação do espírito da natureza, relacionada com a Fertilidade e a Soberania da terra. Ou com a própria Terra, como postula Caroline Wise no seu brilhante trabalho de investigação sobre esta divindade, segundo ela uma das mais primitivas e importantes do panteão britânico. O nome da capital inglesa, Londres, poderá estar relacionado com ela, acredita.

Pedra oferta de Helena
Pela etimologia, “Elen” é um termo relacionado com cervídeos como a Rena, o Alce, o Veado, a Corça, mas também com o Cisne. Em francês, por exemplo, existe o termo Élentier significando Alce. Entre a figura referida no Mabinogion, Elen of the Trackways, Helena de Troia e Santa Helena, mãe do Imperador Constantino, entretanto, existem ligações que levam a investigadora a suspeitar tratar-se da mesma entidade. Helena de Troia nasceu, segundo a lenda, dum ovo de Cisne, forma tomada por Zeus para seduzir sua mãe, Leda. Quanto a Santa Helena, foi ela quem, supostamente, descobriu na Terra Santa a verdadeira cruz de Cristo. Ora, Cruz do Norte é precisamente um outro nome dado à constelação de Cygnus. Elen surge assim como uma energia por demais poderosa e fundadora para não irmos no seu encalce.  

Voltando aos poderes de Helena, Ela é a Senhora da Soberania da Terra, Senhora dos Verdes, a Vénus Britânica, Deusa dos Jardins, a Noiva das Flores, Guardiã dos cursos de água subterrâneos, Guardiã dos antigos trilhos das migrações da Rena e do Alce, Guardiã das Linhas Ley, Ativadora e Mediadora da Kundalini da Terra. A Sua ligação à Rena parece ser a mais primordial, e Renas existiram também na Ibéria. Nos períodos glaciais, os animais característicos foram o mamute, o rinoceronte peludo e a rena, espécies vindas do centro e do norte da Europa, que buscavam o clima relativamente ameno da Península. Portanto, em épocas glaciares havia renas e a última dessas épocas acabou há 9 mil anos, ou seja, no início do Neolítico. Esta mudança climática terá originado a substituição da rena pelo cavalo

 “Esta Deusa, com ligação a animais como os cervídeos, cujos caminhos guarda e guia, tornou-se a Deusa das linhas de energia, implicada na soberania da terra, nas suas medições, mapeamento e na geomancia. Por intermédio dos animais e dos seus antigos trilhos, ela está relacionada com o equilíbrio das energias da terra, com a fertilidade e com os ciclos da natureza”, resume Caroline Wise. E também por cá temos, entre outros, o Monte de Santa Helena, em Lage, freguesia de Vila Verde, onde são visíveis os vestígios duma via romana, que a atravessava e que era parte do caminho de Santiago.

O CISNE DE HELENA

“Como Deusa Hasteada, Ela guia-nos pelos primeiros trilhos da migração das renas. Ela apontou para a antiga cidade de Londres e para as estrelas e revelou-me mistérios do conceito abstrato de soberania, que liga a fertilidade da terra a quem a governa.” Caroline Wise 

(http://mirrorofisis.freeyellow.com/id152.html)

Andrew Collins, entretanto, em The Cygnus Mistery, defende que a veneração do Cisne, como ave associada à vida cósmica, remonta a 17 000 anos atrás quando a constelação de Cygnus ocupava posição de destaque nos céus noturnos do Hemisfério Norte, sendo então Deneb, a estrela mais brilhante desta constelação, a Estrela Polar. Segundo crê, a constelação de Cygnus estaria na origem de todas as religiões do mundo, bem como da Astronomia, da Literatura, das cosmologias antigas e das viagens transoceânicas. Raios cósmicos duma estrela binar desta constelação, a Cygnus X-3, defende o autor, terão contribuído para a evolução humana durante a última Idade do Gelo, sendo vários os indícios, diz-nos, que provam que as/os nossas/os antepassadas/os tinham consciência de que a vida na Terra tinha uma origem estelar.

Os animais totémicos de Helena são a Rena e o Veado (os cervídeos) e o Cisne, cuja simbologia é riquíssima e sobre o qual se pode ler na Infopedia: O cisne é em muitas tradições o símbolo da mulher e da virgem dos céus que em contacto com a terra e com a água dá origem aos seres humanos”.  Helena relaciona-se assim com a constelação do Cisne, também conhecida como Cruz do Norte, e estou convencida de que um fóssil da antiga veneração dessa constelação no nosso território se encontra precisamente no culto prestado à Santa Cruz, na religião católica, curiosamente um dos antigos oragos da freguesia onde nasci. Na versão oficial, trata-se da cruz onde Cristo terá sido crucificado, descoberta na Terra Santa, por Helena (santa Helena), mãe do imperador Constantino, aquele que impôs o Cristianismo como religião oficial do Império Romano.

Podemos avistar Helena dos Caminhos nos trilhos dos bosques, entre as árvores, se A invocarmos e estivermos atentas/os à Sua epifania. Aí, é possível vislumbrarmos a Sua silhueta ou recebermos da Deusa um qualquer sinal da Sua presença. Como Deusa de Beltane, se nos rendermos à Sua presença em nós, Helena guia-nos pelas correntes da Kundalini do corpo, pelas indomadas correntes do desejo, quando vibrando em uníssono com o divino masculino, atingimos o portal estelar que conduz o ato de fazer amor à sua cósmica dimensão e apoteose.

©Luiza Frazão, Maio 2015

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

APOIAR O TEMPLO - TORNAR-SE MATRONA OU PATRONO

 

O Templo criado para honrar a Deusa do nosso território, que está sob a tutela da Associação Cultural Jardim das Hespérides, organizadora igualmente da Conferência da Deusa Portugal,  tem agora nova sede, na cidade das Caldas da Rainha, na Rua Vicente Paramos, 35, Bairro das Águas Santas. Albergar a Associação/Templo num espaço maior, mais independente e acessível tem custos mensais regulares. Referir que o montante que arrecadamos com as quotas da Associação, no valor actual de 20 euros por ano, é muito reduzido e de pouca ajuda para fazermos face a todas as despesas de arrendamento e fornecimento de água e de energia eléctrica. Estaríamos sem dúvida muito mais à vontade financeiramente, podendo desenvolver mais actividades interessantes e apoiar de forma mais eficaz a Conferência, com a tua ajuda! Patrocínios regulares de pessoas que estão de alma e coração com este projecto, que é de todas e de todos nós, fariam nesta fase todo o sentido para nós. Se também fizer sentido para ti, torna-

te Matrona ou Patrono do Templo/Associação do Jardim das Hespérides.

Anualmente, em data a determinar, ofereceremos um dia de actividades, celebração e partilha dedicado a todas as Matronas e Patronos.

O teu donativo pode começar em 5 euros mensais e ir até ao valor que sentires que podes doar. Agradecemos que faças a tua transferência por Débito Directo para a nossa conta do Banco Santander em nome da Associação Cultural Jardim das Hespérides

IBAN PT50 0018 0003 461 560 140 20 24

e que nos comuniques, enviando preenchida a ficha em anexo.


Que a Deusa te devolva, multiplicado por mil, o valor do teu generoso contributo! Abençoada/o!

 


domingo, 18 de fevereiro de 2024

Novo Espaço do Templo nas Caldas da Rainha

INAUGURÁMOS O NOVO ESPAÇO DO TEMPLO!

E a Deusa trouxe-nos mesmo o espaço independente, amplo e acessível para mantermos o Seu Templo no nosso Jardim Dourado das Hespérides, do Sol Poente, no Oeste profundo. Estamos na mesma zona de antes, a escassos cinco quilómetros da Vila de Óbidos, que continua parte integrante do espaço sagrado da Deusa em que o Templo se inscreve. Continuamos em conexão com todos os lugares de poder dessa região (e mais além) que fomos descobrindo e reabrimos em cerimónias de celebração da Roda do Ano, da Formação de Sacerdotisas ou de Retiros, como o da Deusa Negra, pelo Samhain. Nesse sentido, toda esta área é surpreendentemente abençoada e rica em vestígios arqueológicos e monumentos naturais de grande poder e beleza. De resto, a descoberta e regate desses lugares são processos intermináveis, sendo que a nossa próxima celebração de Ostara está projectada para acontecer no nosso achado mais recente, aqui no concelho vizinho do Bombarral.

Este topónimo, já agora, deriva da matéria prima da indústria que melhor floresceu e prosperou na região, a cerâmica, uma das artes sagradas da Deusa, que continua a ensinar-se e a aprender-se nas Caldas da Rainha, uma tradição criada por uma mulher, a célebre Maria dos Cacos, anterior a Bordallo Pinheiro, com jovens artesãos e artesãs muito activas e criativas, como a ceramista com quem estamos a cocriar um projecto de colaboração.

Mas sem dúvida que o grande tesouro da cidade das Caldas da Rainha são as suas Águas. Não só as das termas, à volta das quais se ergueu a cidade, mas também as denominadas Águas Santas, que já abasteceram a população e curaram quem vinha banhar-se em balneário, actualmente em ruínas, criado para o efeito. O lugar exacto onde estamos implantadas nas Caldas da Rainha era designado por Bairro das Águas Santas, antes de ser Bairro da Ponte, e a fonte original fica no cimo da nossa rua. No século XVIII, entretanto, a localidade foi equipada com três belos fontanários dedicados nada mais nada menos que às sete Irmãs das Plêiades... Ora, as Plêiades podem ser vistas como um grupo de sete, oito ou nove Irmãs e sempre que as invocamos, invocamos as nossas Nove Hespérides, as Irmãs do Poente, tal como várias outras culturas do mundo reclamam a sua origem estelar pleiadiana. E foi precisamente os tons do sol poente que nos inspiraram quando pintámos as paredes do nosso Templo das Hespérides, sendo o laranja e o dourado as cores divinas do nosso Jardim, a nossa dimensão da Deusa.

Mas outras Águas nos cercam, as do Atlântico, as Águas de Tétis e de Marinha, com que nos deparamos mesmo aqui ao lado, na Foz do Arelho - a nossa rua é perpendicular à estrada que conduz a essa famosa e muito apreciada praia da Costa de Prata.

Sem dúvida que esta é uma cidade muito especial e mágica, onde a presença da Deusa é palpável, quando deambulamos, por exemplo, pelo Parque de Carlos I e pela mata da Rainha Leonor, fundadora da cidade no século XVI. Referências a aspectos e divindades de todos os momentos da Roda do Ano encontram-se aqui, quando espreitamos para lá do véu. Delas, é Sulis, Deusa das Águas quentes de cura, que ocupa o lugar central, e é possível sentirmos o odor sulforoso emanado das Suas poderosas Águas termais. Depois podemos conectar-nos melhor ainda com Ela, descendo até ao Seu deslumbrante Templo vivo mais conhecido como a Piscina da Rainha.

E foi no dia 10 de Fevereiro, de 2024, pela Lua Nova dos novos começos, que na celebração do Imbolc, recebemos com muita alegria um grande grupo de pessoas no caminho da Deusa ou curiosas sobre ele, que vieram abençoar este novo espaço e fazer a festa connosco -  Sacerdotisas, Irmãs e Formandas do treino de Sacerdotisa do Jardim das Hespérides.

O Templo, para além de lugar de formação, é um lugar essencialmente de devoção, de conexão com a Deusa, com a alma, e de inspiração. Durante a semana haverá sempre que possível horas de abertura livre ao público. Ele é da responsabilidade da Associação Cultural Jardim das Hespérides, em particular das suas presidente, a Sacerdotisa Luiza Frazão, e vice-presidente, a Sacerdotisa Christtine, e está ao serviço da comunidade. Para conhecer esses horários de abertura ao público deverá seguir-nos nas redes sociais, onde manteremos informação actualizada.

Este é também, claro, um lugar de cerimónias, terapias e formação, e nesse sentido poderá consultar-nos para saber as nossas condições de utilização. Cerimónias de União de Mãos, Nomeação, Menarca, Menopausa ou qualquer rito de passagem poderão ter lugar aqui. Quem vem de fora com um grupo, seja de Portugal, do Brasil, seja de outro país, encontra também aqui um espaço de acolhimento, de reunião ou de trabalho. Contacte-nos sobre as nossas condições.

Concebemos, entretanto, um programa para grupos, de entre cinco e vinte e cinco pessoas, para a experiência de um dia de imersão na energia do Jardim das Hespérides. O programa dessa vivência, que pode incluir palestra, jornada meditativa, artes da Deusa, dinâmicas de grupo, saída de campo, será desenhado com ou ajustado às preferências de cada coordenador/a e adequado a cada circunstância específica e estação do ano.

O que podemos encontrar no Templo para além de um espaço de silêncio, instrospecção, meditação, conexão com a Deusa ao som de música ambiente divinamente inspirada?

Temos alguns produtos para venda, como os livros de Luiza Frazão, A Deusa do Jardim das Hespérides e A Deusa Celta de Portugal; o nosso maravilhoso incenso do Jardim das Hespérides feito cerimonialmente, com produtos locais na sua maioria. Fizemos questão de pedir à @primalwaters, para podermos vender as suas maravilhosas Águas Floridas, um produto mágico que em absoluto não dispensamos. Recentemente @terapias.nadinesantos, trouxe-nos também uma amostra dos seus preciosos produtos, como o escalda-pés. Temos ainda outros produtos, como os postais de @sacerdotisachristtine ou a vela para transportar a Chama do Jardim das Hespérides, e sugerimos que fiquem atentas/os porque a nossa loja está em expansão.

No Templo existe também um oráculo inspirado nas Deusas da nossa Roda do Ano, na forma de mensagens que podemos seleccionar ao acaso, deixando um pequeno contributo para o espaço.

Nas Luas Novas temos um grupo de terapeutas que generosamente oferecem as suas artes de cura a troco dum valor simbólico que reverte a favor do Templo. Sessões terapêuticas individuais de Massagem de som com Taças Tibetanas, Terapia Multidimensional, Reiki (Usui & Kahuna), Barras de Access, Iniciação Womb Blessing dos Arquétipos, Womb Blessing, Activação do ADN Quântico, Massagem Ayurvédica, Astrologia, Reiki Multidimensional são algumas das terapias que oferecemos nesses dias de cura da Lua Nova, de acordo com a disponibilidade das nossas terapeutas.

Se este projecto lhe interessa e quer suportar esta causa, pode tornar-se Matrona ou Patrona do Templo. Transcrevo abaixo o texto de divulgação deste projecto:


TORNAR-SE MATRONA OU PATRONO DO TEMPLO

DA DEUSA DO JARDIM DAS HESPÉRIDES

 

O Templo criado para honrar a Deusa do nosso território, que está sob a tutela da Associação Cultural Jardim das Hespérides, organizadora igualmente da Conferência da Deusa Portugal,  tem agora nova sede, na cidade das Caldas da Rainha, na Rua Vicente Paramos, 35, Bairro das Águas Santas. Albergar a Associação/Templo num espaço maior, mais independente e acessível tem custos mensais regulares. Referir que o montante que arrecadamos com as quotas da Associação, no valor actual de 20 euros por ano, é muito reduzido e de pouca ajuda para fazermos face a todas as despesas de arrendamento e fornecimento de água e de energia eléctrica. Estaríamos sem dúvida muito mais à vontade financeiramente, podendo desenvolver mais actividades interessantes e apoiar de forma mais eficaz a Conferência, com a tua ajuda! Patrocínios regulares de pessoas que estão de alma e coração com este projecto, que é de todas e de todos nós, fariam nesta fase todo o sentido para nós. Se também fizer sentido para ti, torna-te Matrona ou Patrono do Templo/Associação do Jardim das Hespérides.

Anualmente, em data a determinar, ofereceremos um dia de actividades, celebração e partilha dedicado a todas as Matronas e Patronos.

O teu donativo pode começar em 5 euros mensais e ir até ao valor que sentires que podes doar. Agradecemos que faças a tua transferência por Débito Directo para a nossa conta do Banco Santander em nome da Associação Cultural Jardim das Hespérides

IBAN PT50 0018 0003 461 560 140 20 24

e que nos comuniques, enviando preenchida a ficha em anexo.

Que a Deusa te devolva, multiplicado por mil, o valor do teu generoso contributo! Abençoada/o!

Sugerimos, entretanto, que fiques atenta à nossa agenda e sigas as nossas páginas nas redes sociais, Instagram:

@templodadeusadashesperides 

e Facebook:

https://www.facebook.com/TemploDaDeusaDoJardimDasHesperides

E vem visitar-nos!

 


Helena dos Caminhos / Senhora dos Verdes

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