Uma viagem de despertar, trabalho interior, aprendizagem de práticas de cura e oraculares, conhecimentos ancestrais, sagrado feminino e aprendizagem de tradições ligadas ao culto da Deusa e da roda do ano pagã celta.
Hoje sinto-me, vejo-me e ouço-me em coração, alma e verdade, uma Sacerdotisa da Deusa.
Sou cada vez mais inteira e completa.
Sou África natal por isso sou;
Xamã, tribo, ritual, tambor, livre, selvagem e natureza.
Sou vivências da velha Europa de tradições de dominação patriarcal e cristã.
Sou cultura, costumes, tradições e estrutura Beirã albicastrense de filiação.
Sou grata e orgulhosa das minhas origens.
Sou Sacerdotisa dos Jardim das Hespérides por chamamento da Deusa.
Trago ADN Celta e sinto o pulsar de um conhecimento antigo onde a mulher foi;
Livre
Jovem
Amante
Mãe
Matriarca
Feiticeira
Sábia Anciã
Sacerdotisa,
Druidesa,
Yin e Yang
Inteira e sagrada
Ser Sacerdotisa da Deusa;
É estar ao serviço de um bem maior, ajudando no despertar de consciência divina, cura e desenvolvimento do todo.
É trazer ao mundo outra perspectiva na forma de exercer sacerdócio Feminino, uma área ainda de dominação patriarcal.
É sentir o chamado para um trabalho espiritual na comunidade sem dominação, controlo, manipulação e poder.
É ser cura
Despertar
Consciência Divina
Oráculo
Vida
Alegria
Amor
Fé
Força
Coragem
É ser una com os ciclos da vida, natureza,
Lua, Sol…
É ser completa, inteira,
A parte, do todo.
Alma divina
É ser ativista dos direitos de todas as formas de ser visíveis e invisíveis no planeta.
É ser sábia,
Partilhando o meu conhecimento e experiência pessoal ao serviço do crescimento e cura de mim e do outro.
Hoje início uma viagem sem destino e paragens conhecidas, para cumprir a minha missão de vida.
O que vou encontrar, quais as provações e desafios que vou passar são desígnios da Deusa, a quem fiz votos de compromisso e dedicação plena em amor, fé e coragem.
Assim é
Assim seja
Está feito
Mariette Capinha
Sacerdotisa Celta da Deusa